domingo, 23 de novembro de 2008

O ACTO DE MOSTRAR...LEMBRANDO - Parte II


























Percurso dos Faróis – Viana do Castelo – Carreço
21 Junho 2008

21 de Junho. Sábado. O início de mais um Verão. O dia promete ser quente. Tudo a posto para iniciar mais um percurso.
A praia do Cabedelo recebia já os primeiros veraneantes quando chegamos da já habitual viagem de autocarro.
Forçados a esperar uns minutos, apreciamos aquela esplêndida paisagem: o mar calmo, o extenso areal (sem seixos), o enorme paredão que protege o porto, os pescadores que já se começavam a instalar nas rochas dispostos a esperar muito pelo peixe e lá no cimo a Santa Luzia a saudar a movimentada cidade de Viana do Castelo.
Por fim, as boas vindas, a apresentação do trajecto que iríamos percorrer e a habitual fotografia de grupo.
Não abandonamos a praia (que parecia nos convidar para uns banhos), sem antes observarmos mais de perto o Farolim do Cabedelo, que ficava num dos inúmeros esporões que abundam na zona.
Seguimos rumo à cidade, atravessamos a ponte Eiffel, o que não foi fácil para todos pois o medo das alturas falou mais alto e tiveram que fazer um esforço para olhar sempre para o chão e não se atreverem a dar uma vista de olhos pelo Rio Lima.
Já na cidade paramos no jardim para nos abastecermos. Percorremos também a imensa confusão das ruas até ao centro da cidade onde decorria, naquele fim-de-semana a Feira Medieval, um evento que mostrava bem a cultura da Idade Média (os trajes, a sociedade, a gastronomia).
Sem mais demoras, prosseguimos em direcção ao castelo de Viana que alberga o antigo quartel militar e mostra um importante local histórico desta cidade minhota - os Estaleiros Navais.
Depois de passarmos pela Sra. da Agonia, caminhamos novamente rumo à praia, desta vez à Praia Norte, uma das melhores da zona, por ser muito rica em iodo.
Em breve, estávamos a pisar trilhos cheios de pedras e a admirar os muitos moinhos de vento espalhados pela costa de Carreço.
Como a fome já apertava fizemos uma pausa. Foi bom almoçar ali sentados nas rochas a saborear a maresia e, depois, ter um encontro imediato com uns pequenos caranguejos que alguém encontrou numa poça entre as rochas.
Quando recomeçamos a caminhar, notamos que uma camada de névoa ia-se apoderando da linha do horizonte, o que nos ia obstruindo a vista para a pequena elevação do Farol de Montedor que iríamos conhecer dali a pouco tempo.
O nevoeiro e o frio que já se fazia sentir não impediram que fizéssemos uma paragem num bar junto à praia para saborear um gelado.
Afastámo-nos um pouco da costa para começar a subir o pequeno Monte da Dor que nos conduziu ao Farol do Montedor que tivemos a oportunidade de conhecer, mas, para nossa tristeza, não podemos subir as intermináveis escadas do farol pois estavam em manutenção.
Já na viagem de regresso ouvimos a lenda do Monte da Dor que envolvia amores de desamores, princesas e trovadores, angústia e morte.
Foi um dia em grande.
Percurso dos Faróis – Viana do Castelo – Âncora
21 Junho 2008

21 de Junho. Sábado. O início de mais um Verão. O dia promete ser quente. Tudo a posto para iniciar mais um percurso.
A praia do Cabedelo recebia já os primeiros veraneantes quando chegamos da já habitual viagem de autocarro.
Forçados a esperar uns minutos, apreciamos aquela esplêndida paisagem: o mar calmo, o extenso areal (sem seixos), o enorme paredão que protege o porto, os pescadores que já se começavam a instalar nas rochas dispostos a esperar muito pelo peixe e lá no cimo a Santa Luzia a saudar a movimentada cidade de Viana do Castelo.
Por fim, as boas vindas, a apresentação do trajecto que iríamos percorrer e a habitual fotografia de grupo.
Não abandonamos a praia (que parecia nos convidar para uns banhos), sem antes observarmos mais de perto o Farolim do Cabedelo, que ficava num dos inúmeros esporões que abundam na zona.
Seguimos rumo à cidade, atravessamos a ponte Eiffel, o que não foi fácil para todos pois o medo das alturas falou mais alto e tiveram que fazer um esforço para olhar sempre para o chão e não se atreverem a dar uma vista de olhos pelo Rio Lima.
Já na cidade paramos no jardim para nos abastecermos. Percorremos também a imensa confusão das ruas até ao centro da cidade onde decorria, naquele fim-de-semana a Feira Medieval, um evento que mostrava bem a cultura da Idade Média (os trajes, a sociedade, a gastronomia).
Sem mais demoras, prosseguimos em direcção ao castelo de Viana que alberga o antigo quartel militar e mostra um importante local histórico desta cidade minhota - os Estaleiros Navais.
Depois de passarmos pela Sra. da Agonia, caminhamos novamente rumo à praia, desta vez à Praia Norte, uma das melhores da zona, por ser muito rica em iodo.
Em breve, estávamos a pisar trilhos cheios de pedras e a admirar os muitos moinhos de vento espalhados pela costa de Carreço.
Como a fome já apertava fizemos uma pausa. Foi bom almoçar ali sentados nas rochas a saborear a maresia e, depois, ter um encontro imediato com uns pequenos caranguejos que alguém encontrou numa poça entre as rochas.
Quando recomeçamos a caminhar, notamos que uma camada de névoa ia-se apoderando da linha do horizonte, o que nos ia obstruindo a vista para a pequena elevação do Farol de Montedor que iríamos conhecer dali a pouco tempo.
O nevoeiro e o frio que já se fazia sentir não impediram que fizéssemos uma paragem num bar junto à praia para saborear um gelado.
Afastámo-nos um pouco da costa para começar a subir o pequeno Monte da Dor que nos conduziu ao Farol do Montedor que tivemos a oportunidade de conhecer, mas, para nossa tristeza, não podemos subir as intermináveis escadas do farol pois estavam em manutenção.
Já na viagem de regresso ouvimos a lenda do Monte da Dor que envolvia amores de desamores, princesas e trovadores, angústia e morte.
Foi um dia em grande.
Percurso dos Faróis – Viana do Castelo – Âncora
21 Junho 2008

21 de Junho. Sábado. O início de mais um Verão. O dia promete ser quente. Tudo a posto para iniciar mais um percurso.
A praia do Cabedelo recebia já os primeiros veraneantes quando chegamos da já habitual viagem de autocarro.
Forçados a esperar uns minutos, apreciamos aquela esplêndida paisagem: o mar calmo, o extenso areal (sem seixos), o enorme paredão que protege o porto, os pescadores que já se começavam a instalar nas rochas dispostos a esperar muito pelo peixe e lá no cimo a Santa Luzia a saudar a movimentada cidade de Viana do Castelo.
Por fim, as boas vindas, a apresentação do trajecto que iríamos percorrer e a habitual fotografia de grupo.
Não abandonamos a praia (que parecia nos convidar para uns banhos), sem antes observarmos mais de perto o Farolim do Cabedelo, que ficava num dos inúmeros esporões que abundam na zona.
Seguimos rumo à cidade, atravessamos a ponte Eiffel, o que não foi fácil para todos pois o medo das alturas falou mais alto e tiveram que fazer um esforço para olhar sempre para o chão e não se atreverem a dar uma vista de olhos pelo Rio Lima.
Já na cidade paramos no jardim para nos abastecermos. Percorremos também a imensa confusão das ruas até ao centro da cidade onde decorria, naquele fim-de-semana a Feira Medieval, um evento que mostrava bem a cultura da Idade Média (os trajes, a sociedade, a gastronomia).
Sem mais demoras, prosseguimos em direcção ao castelo de Viana que alberga o antigo quartel militar e mostra um importante local histórico desta cidade minhota - os Estaleiros Navais.
Depois de passarmos pela Sra. da Agonia, caminhamos novamente rumo à praia, desta vez à Praia Norte, uma das melhores da zona, por ser muito rica em iodo.
Em breve, estávamos a pisar trilhos cheios de pedras e a admirar os muitos moinhos de vento espalhados pela costa de Carreço.
Como a fome já apertava fizemos uma pausa. Foi bom almoçar ali sentados nas rochas a saborear a maresia e, depois, ter um encontro imediato com uns pequenos caranguejos que alguém encontrou numa poça entre as rochas.
Quando recomeçamos a caminhar, notamos que uma camada de névoa ia-se apoderando da linha do horizonte, o que nos ia obstruindo a vista para a pequena elevação do Farol de Montedor que iríamos conhecer dali a pouco tempo.
O nevoeiro e o frio que já se fazia sentir não impediram que fizéssemos uma paragem num bar junto à praia para saborear um gelado.
Afastámo-nos um pouco da costa para começar a subir o pequeno Monte da Dor que nos conduziu ao Farol do Montedor que tivemos a oportunidade de conhecer, mas, para nossa tristeza, não podemos subir as intermináveis escadas do farol pois estavam em manutenção.
Já na viagem de regresso ouvimos a lenda do Monte da Dor que envolvia amores de desamores, princesas e trovadores, angústia e morte.
Foi um dia em grande.

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A nossa Historia

A minha foto
Antas - Esposende., Portugal
***Rio Neiva – associação de defesa do ambiente*** -Departamento de Pedestrianismo- O departamento deu os primeiros passos num encontro de vontades. Vontade de fazer algo diferente, vontade de ter um grupo para caminhar e conhecer mais de perto a natureza, vontade de partilhar experiências, vontade de ir… perto ou longe, mas simplesmente caminhar e conhecer de uma forma saudável e activa, sem compromissos que não sejam de exclusividade com a preservação da natureza e com o respeito pelas gentes e costumes. Um pequeno grupo foi lançando o repto a quem lhe estava próximo e devagarinho, pé ante pé, a vontade tornou-se uma realidade incontornável: Havia muita gente com vontade de fazer das caminhadas o seu desporto. A existência de uma associação de defesa do ambiente, a Rio Neiva, na freguesia de Antas, concelho de Esposende, local de residência ou naturalidade dos membros do grupo, logo criou um ponto de partida para uma organização e nasceu o departamento de pedestrianismo da Rio Neiva – associação de defesa do ambiente.