MOINHOS DE PARADA
DIA 15 DE ABRIL.
No Domingo passado (dia 15), fizemos o reconhecimento do percurso que vamos percorrer no dia 21.
São cerca de 8 Km, de dificuldade média alta, num trilho que deveria ser menos “picante”…. Está em vários sítios com muito mato bastante alto…. Embora esteja calor, é melhor levar mangas compridas e calças, claro.
No Domingo passado (dia 15), fizemos o reconhecimento do percurso que vamos percorrer no dia 21.
São cerca de 8 Km, de dificuldade média alta, num trilho que deveria ser menos “picante”…. Está em vários sítios com muito mato bastante alto…. Embora esteja calor, é melhor levar mangas compridas e calças, claro.
A partida é do parque de estacionamento do Restaurante Reguenga (8 horas!! certinhas!!).
Realiza-se no típico lugar de Parada, na freguesia de Lindoso,
começando num caminho de terra que nos leva a sair do povoado
para passearmos por entre os campos e vinhedos, bordeando pelo alto do escarpado o serpenteante Rio Lima.
Passado algum tempo o caminho de terra dá lugar a um carreteiro, isto é, um caminho empedrado por onde passavam os carros puxados por juntas de bois, o qual nos leva a descer até ao açude do rio. Aqui poderemos e aproveitar para descobrir entre a densa vegetação os velhos e abandonados moinhos de água. Este local encerra uma grande beleza e interessantes espécies da flora e fauna autóctones, mas não deixaremos de visitar uma fantástica piscina natural conhecida por Poço da Gola.
Ao chegar novamente ao local onde teve início o paseio, podemos visitar a típica e rústica aldeia de Parada, na qual ainda podemos ver um vasto e conservado património arquitectónico.
Para terminar com chave de ouro……
O Castelo de Lindoso, depois dos trabalhos de restauro com respeito pela sua história, está transformado num espaço vivo, no qual se desenvolvem actividades culturais, promovidas pela Autarquia, pelo Parque Nacional Peneda-Gerês e pelo Museu Militar do Porto. (A entrada no Museu, custa 1,00€)
Junto ao Castelo levantam-se mais de cinquenta espigueiros dos séc. XVIII e XIX, num aglomerado impressionante e único no país. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre elas repousa o canastro, formado de balaustros entre si separados por fendas de ventilação
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